sem criatividade para um bom título ;s
É realmente muito complexo o ato de amar. Porque quando se ama verdadeiramente, se passa também a correr alguns riscos, riscos que comprometem nossa própria vontade. E eu acredito que isso se aplique a todos os tipos de amor. Eu gosto muito de falar desse assunto porque eu sei que ele na prática é a base de todas as outras coisas boas que Deus nos traz.
Quando amamos, o nosso desejo é o bem estar dos alcançados pelo sentimento. Mas acontece que muitas vezes, o bem estar das pessoas amadas pode exigir o nosso "mal estar". E agora? Passa várias coisas na cabeça do tipo: "Tenho que continuar na mesma postura, fazer o que EU quero porque, se eu não ME amar, não vou saber amar ninguém." É ou não é? Eu já ouvi muitos "testemunhos" assim. Em alguns casos é até verdade, mas em outros, é orgulho mesmo. O que muitas pessoas não compreendem sobre o verdadeiro amor é que ele exige renúncia, de ambos os lados, seja em que tipo de relação for. É sim necessário renovar a mente para fazer qualquer pessoa feliz, e eu estou descobrindo que isso aí de renovar a mente é muito mais profundo do que eu pensava. Tem coisas que você não vai conseguir entender se não tiver coragem de abandonar os velhos argumentos. Mas então, esse texto já está indo por um caminho que eu não pretendia, =/
Eu pretendia dizer que o amor verdadeiro manda o medo embora. O medo de encarar o novo, o medo de se ferir, o medo de não dar certo. Tá meio romântico ne, mas acredite: não é desse tipo de amor que eu estou falando. Quer dizer, se é sobre esse amor que você precisa ler, então pode interpretar como quiser, rs. Mas a minha verdadeira intenção é trabalhar a questão da honra, da obediência, da submissão. Amar sob qualquer circunstância é complicado, mas é possível. Mesmo quando a pessoa faz algo que não te agrada, mesmo quando você é levado a viver coisas que nunca imaginou, situações novas e bem delicadas. Sem contar que quando chega esse tempo dos "sacrifícios pelo amor", geralmente nos esquecemos de que a pessoa em questão também já sacrificou bastante por nós. Pelas experiências particulares que eu tenho vivido, posso dizer que vale a pena entregar um pouquinho mais do que o previsto por amor a alguém. A felicidade da outra pessoa, quando vista por olhos de um coração quebrantado, se torna também a felicidade de quem ama.
Vamos pedir então forças vindas diretamente da Cruz de Cristo, porque amor como o dele não teve, gente. Ele estava tão bem lá no céu, mas quis vir nos salvar, dar a vida por nós com taanta graça e esperança, que até hoje estamos vivos, apesar de desagradá-lo tanto. Ninguém teve ou terá amor assim.
Espero que você tenha entendido esse textinho, que é meio parecido com um que eu ja postei aqui há uns meses atrás. Renunciar dói um pouco, mas vale a pena. Se o amor for verdadeiro, vale a pena sim. Se você tem sentido a necessidade de ser mais flexível em algum relacionamento, seja. Mas não se esqueça de, antes de tudo, pedir a orientação de Deus. É a Ele que nós devemos amar acima de todas as coisas.
"Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou. Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito." (Colossenses 3:12-14)
Quando amamos, o nosso desejo é o bem estar dos alcançados pelo sentimento. Mas acontece que muitas vezes, o bem estar das pessoas amadas pode exigir o nosso "mal estar". E agora? Passa várias coisas na cabeça do tipo: "Tenho que continuar na mesma postura, fazer o que EU quero porque, se eu não ME amar, não vou saber amar ninguém." É ou não é? Eu já ouvi muitos "testemunhos" assim. Em alguns casos é até verdade, mas em outros, é orgulho mesmo. O que muitas pessoas não compreendem sobre o verdadeiro amor é que ele exige renúncia, de ambos os lados, seja em que tipo de relação for. É sim necessário renovar a mente para fazer qualquer pessoa feliz, e eu estou descobrindo que isso aí de renovar a mente é muito mais profundo do que eu pensava. Tem coisas que você não vai conseguir entender se não tiver coragem de abandonar os velhos argumentos. Mas então, esse texto já está indo por um caminho que eu não pretendia, =/
Eu pretendia dizer que o amor verdadeiro manda o medo embora. O medo de encarar o novo, o medo de se ferir, o medo de não dar certo. Tá meio romântico ne, mas acredite: não é desse tipo de amor que eu estou falando. Quer dizer, se é sobre esse amor que você precisa ler, então pode interpretar como quiser, rs. Mas a minha verdadeira intenção é trabalhar a questão da honra, da obediência, da submissão. Amar sob qualquer circunstância é complicado, mas é possível. Mesmo quando a pessoa faz algo que não te agrada, mesmo quando você é levado a viver coisas que nunca imaginou, situações novas e bem delicadas. Sem contar que quando chega esse tempo dos "sacrifícios pelo amor", geralmente nos esquecemos de que a pessoa em questão também já sacrificou bastante por nós. Pelas experiências particulares que eu tenho vivido, posso dizer que vale a pena entregar um pouquinho mais do que o previsto por amor a alguém. A felicidade da outra pessoa, quando vista por olhos de um coração quebrantado, se torna também a felicidade de quem ama.
Vamos pedir então forças vindas diretamente da Cruz de Cristo, porque amor como o dele não teve, gente. Ele estava tão bem lá no céu, mas quis vir nos salvar, dar a vida por nós com taanta graça e esperança, que até hoje estamos vivos, apesar de desagradá-lo tanto. Ninguém teve ou terá amor assim.
Espero que você tenha entendido esse textinho, que é meio parecido com um que eu ja postei aqui há uns meses atrás. Renunciar dói um pouco, mas vale a pena. Se o amor for verdadeiro, vale a pena sim. Se você tem sentido a necessidade de ser mais flexível em algum relacionamento, seja. Mas não se esqueça de, antes de tudo, pedir a orientação de Deus. É a Ele que nós devemos amar acima de todas as coisas.
"Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou. Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito." (Colossenses 3:12-14)
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